Catherine The Great é o elogiado roteiro que se transforma em filme pelas mãos de Barbra Streisand, que vai dirigir a obra. Será o primeiro trabalho do tipo da estrela desde O Espelho Tem Duas Faces, de 1996.
O filme vai retratar Catarina II como uma mulher sensual, presa num casamento abusivo. Porém, quando seu marido se mostra incapaz de comandar a nação, ela usa sua inteligência, força e paixão para chegar ao poder, tomando o trono e se tornando “A Grande”.
Seu reinado revitalizou a Russia, tornando-a uma das grandes potencias europeias. Na vida real, Catarina II sequer nasceu com esse nome: ela era Sophie Friederike Auguste von Anhalt-Zerbst, uma princesa alemã escolhida para esposa do futuro Czar Pedro III pela tia dele, a Imperatriz Isabel da Russia.
Sofia era muito culta, falava fluentemente o francês, tocava piano e violino. Ao chegar à Rússia ela, que vinha de família luterana, recebeu um nome cristão ortodoxo: Ekaterina (Catarina). A jovem não poupou esforços para se integrar, não apenas com a imperatriz Isabel, mas com o seu futuro marido e com o povo. Dizem, no entanto, que a antipatia entre ela e Pedro foi imediata. O casamento foi tumultuado. Os dois tinham amantes e o comportamento dela era tido como indecente e lascivo.
Já Pedro III tinha um péssimo temperamento, e descarregava sua fúria nos residentes do palácio, dos criados à esposa. O Czar também não tinha habilidade política e começou a ser detestado pela nobreza que, aproveitando-se de uma viagem dele, o depôs e colocou Catarina em seu lugar. Pedro foi assassinado dias depois.
A partir daí a Imperatriz teve um longo reinado e uma extensa lista de amantes, a quem recompensava generosamente pelas atenções. No entanto, ela sempre preferiu manter o título de imperatriz-viúva do que se casar com outro.
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